O que eu não sabia era que ele é um homem muito ocupado e sem muito tempo pra isso. Me passou esse texto já faz algum tempo, mas antes tarde do que nunca né?
Impressionante como as coisas estão cada vez mais se desvirtuando daquilo que é bom e agradável aos olhos de Deus.
Para você ter uma ideia, além das coisas absurdas e contrárias aos princípios cristãos que costumamos presenciar em nosso dia-a-dia, está tramitando no Congresso Nacional o projeto de lei nº 122/2006, que pretende alterar diversos dispositivos da lei nº 7.716/89. Esse projeto define como crime qualquer ação, opinião ou crítica que venha a ser interpretada como discriminação ou preconceito quanto ao homossexualismo, além de trazer, implicitamente, em seu bojo um tratamento nada positivo e preconceituoso para com o cristão: homofóbico, ou seja, aquele que tem ódio, aversão ou discriminação ao homossexual.
O texto do projeto também estabelece pena de reclusão de dois a cinco anos ao Pastor que não permitir ou restringir a manifestação de afetividade entre homossexuais dentro do templo, além de multa que ultrapassa vinte mil reais e o fechamento da igreja por até três meses. Pode?
Estamos realmente vivendo o final dos tempos. Você já imaginou duas pessoas do mesmo sexo ao seu lado aos beijos ou algo, digamos, mais além, e no momento da pregação da palavra de Deus?
Não podemos permitir que a libertinagem maquiada de liberdade tente destruir os valores morais e cristãos, pois o próprio Deus condena essa prática quando diz:
Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus.(I Co 6:10)
Tenhamos a consciência de que como cidadãos e, principalmente, como servos do Senhor, precisamos saber escolher quem nos representará para defender os interesses do povo de Deus e combater propostas tendenciosas que, se convertidas em lei, afetarão a todos, indistintamente.
“A escolha não tem valor, tem conseqüências”.
Texto: Alessandro Amorim
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